Godard e o eterno retorno da música

Autores/as

  • Luiza Alvim Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil

Resumen

Analisamos o uso de músicas preexistentes de Mozart e Beethoven que se repetem nos seguintes filmes de Jean-Luc Godard: Acossado (1960), O novo mundo (1962), Uma mulher casada (1964), O demônio das onze horas (1965), Masculino feminino (1966), Made in USA (1966), Duas ou três coisas que eu sei dela (1967), Carmen (1983) e Liberté et patrie (2002). Buscamos significados, que, junto com as músicas, retornam, como a morte, a infidelidade, a tragicidade e perguntas não respondidas.

Palavras-chave: Godard, cinema, música, repetição, análise fílmica.

Abstract: This article analyzes the use of musical pieces by Mozart and Beethoven which reoccur in the following films by Jean-Luc Godard: Breathless (1960), The new world (1962), A married woman (1964), Pierrot le fou (1965), Masculine Feminine (1966), Made in USA (1966), 2 or 3 things I know about her (1967), First Name: Carmen (1983) and Liberté et patrie (2002). It focuses on meanings, which, reoccur with the music, such as death, infidelity, tragedy and unanswered questions.

Key words: Godard, cinema, music, repetition, film analysis.

Fecha de recepción: 28/05/2015

Fecha de aceptación: 19/02/2016

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Biografía del autor/a

Luiza Alvim, Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil

Doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com a tese Robert Bresson e a música. Pós-doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e pós-doutoranda na UFRJ. E-mail: luizabeatriz@yahoo.com

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Publicado

12-12-2021

Cómo citar

Alvim, L. (2021). Godard e o eterno retorno da música. Imagofagia, (13). Recuperado a partir de https://asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/369
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