A voz de Deus e do Diabo em Viva Cariri

Autores/as

  • Sérgio Puccini Universidade Federal de Juiz de Fora Brasil

Palabras clave:

documental, sonido, voz

Resumen

This article analyses the modulation of the voice in Geraldo Sarno’s documentary Viva Cariri (1970). The voice over, which shares space with other voices coming from direct sound capture, has a significant presence in Cariri. Rather than following the procedure adopted in Viramundo (1965), marked by the dominance of what Jean-Claude Bernardet defined as the voice of the owner, in Cariri Geraldo Sarno opts for a construction that values discordant relationships, incorporating situations of conflict between the voice of the film-maker and the voices of others.

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Biografía del autor/a

Sérgio Puccini, Universidade Federal de Juiz de Fora Brasil

Professor adjunto do Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do Programa de Pós-Graduação em Artes, Cultura e Linguagens do Instituto de Artes e Design, Universidade Federal de Juiz de Fora (IAD-UFJF). Mestre e doutor em cinema pelo Programa de Pós-Graduação em Multimeios do Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas (IA-UNICAMP). É autor do livro Roteiro de documentário, da pré-produção à pós-produção (Papirus, 2015). Possui pós-doutorado pela Universidade Sorbonne Nouvelle – Paris, bolsista FAPEMIG. E-mail: sergpuccini@hotmail.com.

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Publicado

12-12-2021

Cómo citar

Puccini, S. (2021). A voz de Deus e do Diabo em Viva Cariri. Imagofagia, (13). Recuperado a partir de https://asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/384
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