Paisagem afetiva e o mundo como devir

Authors

  • Raquel do Monte Universidade Federal de Alagoas (BRASIL)

Abstract

O texto apresenta em forma de ensaio teórico as considerações sobre aspectos estéticos e ontológicos contidos nos filmes Transeunte (Erik Rocha, 2010) e O Andarilho (Cao Guimarães, 2007) com vistas à compreensão da paisagem afetiva, respaldada pelo gotejamento filosófico que a poética dos cineastas suscita. Para tanto, ocorre uma ênfase e um mergulho nos filmes na tentativa de revelar camadas imagéticas que reverberam dimensões ligadas a escritura fílmica que busca fraturar visualidades instituídas, promovendo experiências de olhar singulares.

Palavras-Chave: paisagem afetiva, estética fílmica, cinema contemporâneo

Abstract: The text presents as a theoretical essay the considerations about aesthetic and ontological aspects contained in the films Transeunte (Erik Rocha, 2010) and O Andarilho (Cao Guimarães, 2007) with a view to understanding the affective landscape, backed by the philosophical drip that the poetics of Filmmakers. In order to do so, emphasis is placed on films in an attempt to reveal image layers that reverberate dimensions linked to the film script that seeks to fracture established visualities, promoting singular looking experiences.

Keywords: affective landscape, filmic aesthetics, contemporary cinema 

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Author Biography

Raquel do Monte, Universidade Federal de Alagoas (BRASIL)

Doutora em Comunicação e docente do Curso de Comunicação da Universidade Federal de Alagoas, atuando na área de audiovisual. Realiza pesquisa há quinze anos sobre cinema e atualmente desenvolve uma pesquisa sobre escritas de si e ensaísmo no cinema contemporâneo. É autora do livro Abril despedaçado: das montanhas albanesas ao sertão nordestino e Devir-mundo: a errância no cinema contemporâneo (no prelo). Dirigiu em 2011 o documentário O Filme de Têta. E-mail: rdomonte@gmail.com

Published

2021-12-12

How to Cite

do Monte, R. (2021). Paisagem afetiva e o mundo como devir. Imagofagia, (16), 371–393. Retrieved from https://asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/261
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