Sob as lentes do colonizado: o filme "A Batalha de Argel" como produção histórica

Autores

  • Julieta Chinchilla Universidad de Buenos Aires

Palavras-chave:

cine, historia, colonialismo, tercer mundo

Resumo

 Tomando a proposta de Marco Ferro, Pierre Sorlin e Robert Rosenstone, buscará analisar o filme “A Batalha de Argel” de Gillo Pontercovo como discurso historiográfico. Levando em conta que o artigo que aqui pretendemos desenvolver é do campo da história, queremos pontuar que o filme La Batalla... não pode ser tomado apenas como fonte de uma época, mas também como produção historiográfica, que, utilizando a linguagem do cinema, produziu um discurso próximo à historiografia nacionalista dos anos 1950 e 1960, mas que também continua dialogando com obras históricas produzidas em anos mais recentes.

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Biografia do Autor

Julieta Chinchilla, Universidad de Buenos Aires

Doctoranda en Historia Contemporánea por la Universidad de Buenos Aires (Beca UBACyT). Profesora en Enseñanza Media y Superior de Historia por Facultad de Filosofía y Letras (FFyL-UBA). Docente de la carrera de Historia (FFyL-UBA) de las materias “Historia Social General” e “Historia de la Colonización y Descolonización”; y del seminario “Mujeres y lucha anticolonial en Medio Oriente y el Norte de África”. Participa como Investigadora en proyectos UBACyT sobre historia de África Contemporánea y sus relaciones con América Latina. E-mail: julietachinchilla@gmail.com

Publicado

2023-10-30

Como Citar

Chinchilla, J. (2023). Sob as lentes do colonizado: o filme "A Batalha de Argel" como produção histórica. Imagofagia, (28), 187–212. Recuperado de https://asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/983
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